Eu acreditava que o amor era a chave para tudo.
Mas nem sempre a chave para tudo é o amor.
Eu acreditava que quando lutávamos por algo,
a nossa pessoa
também seria um lutador.
Que conversa seria a base de tudo.
Pois a amizade sempre seria reluzente.
As insignificâncias seriam relevantes e as diferenças seriam
verbalmente acertadas.
Sem ofensas.
Sem imaturidade.
Apenas duas pessoas que se amam esclarecendo desafetos e
desagrados.
Porque o amor que sentem um pelo outro seria a cura de
qualquer doença.
Qualquer dor.
A sabedoria de nunca andar sozinho.
As fraquezas reveladas sem a ideia tola de desonra.
Pois entre duas pessoas que se amam as fraquezas são a prova
que se é humano e é capaz de amar.
O amor é a chave para tudo.
Quando a chave para tudo for utilizada com amor.
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