Um país em que a corja
de assassinos, pilantras e ladrões são imperadores morais.
O povo inutilmente
acredita em uma democracia imposta, quando ninguém realmente é capaz de fazer
algo por sua nação.
Nação... Aqui essa palavra é sinônima de piada.
A população não é
educada ou objetivada a ver o país onde vive como uma nação, o encorajamento
governamental é da mentalidade inútil, alienação, ignorância e cada um por si.
Mas se olharmos com as
vistas dos mercenários não há razões para querer uma nação que raciocine, pois há risco
dela se rebelar contra a imoralidade e injustiça.
O que querem é um povo estúpido
e sem escrúpulos para moldar e destinar aos comandos necessários.
E assim, o povo cego
com idéias externas, pensamentos prontos e toda uma mentalidade imposta fizeram
do comodismo uma realidade.
Se você raciocina,
enxerga todo ou parte do verdadeiro país em que vivemos, há o frustrante
sentimento de indignação e impotência.
E os fantoches nos
visualizam como insanos irresponsáveis que gostam de incomodar ou tentar
modificar algo onde não há problemas.
O defeito –
especialmente- do nosso país e de todo o restante do mundo é tentar ignorar uma
verdade latente.
Fingem e acreditam em
uma mentira aparentemente bela, sendo assim, vedam olhos para a realidade.
Para o país querer
mudar é preciso inicialmente uma revolução mental, abrir os olhos e visualizar
a verdade nua e crua, para que a partir da iluminação ser possível a ação prática da
mudança.
0 comentários:
Postar um comentário